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domingo, 2 de outubro de 2011

Astrologia é uma ciência divinatória

Astrologia e mapa astral

Quando um astrólogo levanta um mapa de um consulente, faz uma operação astronomicamente exata. Em compensação, quando prediz seu futuro a partir da passagem de um planeta por determinado ponto no céu, passa do plano racional para o irracional, sem que o cliente perceba tal passagem. A astrologia alia esse irracional ou intuitivo á lógica da pretensão científica.

Os astros emitem energias sutis, que são captadas pelo homem desde o seu nascimento. Esta noção básica da Astrologia tem sido há séculos refutada pelos nossos cientistas ortodoxos, que com isso acabam não aceitando até mesmo o fato de que o estudo astrológico se processa através de princípios e leis universais. Mas, nos últimos tempos, disciplinas integrativas como a biopsicoenergética, alidas ás insuspeitíssimas astronomia e astrofísica, têm colaborado decisivamente para a revisão desses infundados preconceitos.

A lógica mais produtiva rebate tranquilamente a conjectura. No entanto o indivíduo que quiser investigar o que há por trás desses 12 signos tão maltratados nos jornais, rádios e TVs vai deparar com um mundo complexo, fascinante e, sobretudo, muito coerente e funcional.

Usando um sistema analógico, hermético, desvenda as tramas do destino. O desenrolar de cada estória de vida simbolicamente observado na sequencia das doze casas zodiacais é, mais do que uma alegoria, um processo constatável experimentalmente, comprovação empírica da expressão dos números da natureza.

A disposição dos astros no planisfério zodiacal também influencia, assim como a colocação dos signos nas casas que regem as diversas áreas da existência. Utilizando todas essas noções, ele terá, por fim, um painel bastante detalhado - e assombrosamente preciso de sua vida. De início, ao confeccionar seu mapa astral (o verdadeiro guia astrológico de uma pessoa), ele já descobre que não é apenas seu signo solar, o descrito nos horóscopos, que tem importância : o ascendente( a seção zodiacal que estava a leste no horizonte, quando ela estava nascendo) vai revelar seus traços mais intimos e essenciais.

O estudo dos efeitos de casa signo em particular - e dos planetas em especial - sobre cada específica casa zodiacal representa a chave-de-segredo para interpretações mais completas e abrangentes de um tema natal. A qualidade da interpretação astrológica, exigindo pática e sensibilidade e consciência e intuição e manipulação de dados. Observar um mapa astral não pressagia um determinado ato em si, apenas indica a predisposição, sua possibilidade de realização, segundo a precisa matemática das leis universais.

sábado, 1 de outubro de 2011

Bruxinha sexy do Harry Potter

Uma gostosa, vestida de bruxinha sexy do Harry Potter

Imagens reprodução twipic

Estabelecimento do Começo do Zodíaco Tropical e sua Aceitação

Atribui-se também a Hiparco, em 139 a .C., o estabelecimento do primeiro grau de Áries (o zero ainda não existia) para o equinócio de primavera e o começo do zodíaco. Certamente, o objetivo de Hiparco era facilitar o cálculo da posição dos astros e das estrelas no sistema equatorial. Contudo, isto não foi levado imediatamente em conta pelos astrólogos. Historicamente, os primeiros a adotarem a proposta de Hiparco foram Posidonius ( 80 a .C.) e seu discípulo Gemino ( 70 a .C.), mas segundo Manilius, século I d.C., até Theón de Alexandria, século IV d.C., o grau 8 continuou sendo adotado pelos astrólogos como início do zodíaco. 

Diz Manilius, no século I d.C., no livro III de seu Astronomicon: “Um grau deve ser marcado nos signos tropicais, que movem o mundo e alteram as estações. Alguns colocam este poder no grau 8, outros preferem o grau 10 e há um escritor que colocou a mudança das estações no primeiro grau. “ Sem dúvida, o escritor ao qual Manilius se refere é Hiparco. No século II d.C. – segundo afirma o historiador Bouché Leclercq do século XIX – Ptolomeu adotou o zodíaco Tropical de Hiparco e rompeu com as origens, separando definitivamente o zodíaco dos signos e das constelações. 

Diz Ptolomeu: “Aqueles que não considerarem os equinócios e solstícios no princípio dos signos vão se equivocar no que se refere à sua natureza, que depende das distâncias dos pontos cardinais.” Contudo, Ptolomeu também não teve grande impacto em sua época e foi somente a partir do século IV que passou a ser adotado pelos últimos astrólogos clássicos. Foi desta maneira que posteriormente seu texto chegou aos árabes e, através deles, retornou à Europa. E é deste modo que o zodíaco Tropical foi se difundindo como modelo ocidental. Em sua constituição intelectual, o zodíaco Tropical preservou nos signos os nomes das constelações próximas à faixa zodiacal que eles ocupavam na ocasião da fixação de seu começo; não obstante, os signos nunca foram perfeitamente superpostos às constelações, já que estas têm dimensões muito variadas.

Astrologia e a descoberta da Precessão

O calendário da babilônia utilizava o primeiro crescente da Lua depois do equinócio de primavera para assinalar o começo do primeiro mês, Nisan, e das festividades, mas eles não se preocupavam com a posição exata dos equinócios e solstícios e, por isso, não descobriram a precessão. Já para os gregos, os equinócios e solstícios eram de suma importância porque determinavam os pontos fundamentais da esfera celeste, que eram necessários para efetuar todos os cálculos. Os gregos Metón e Eucatemón ( 420 a .C.) realizaram observações exatas destes pontos. A princípio, Eudoxo ( 366 a .C.) situou o equinócio de primavera a 15 graus de Áries. 

A posição correta seria a 6 graus de Áries, mas Eudoxo se deu conta e corrigiu seu erro situando o equinócio a 8 graus, que era o fixado pelos babilônios, porém eles não se preocupavam com a exatidão deste ponto. Contudo, os 8 graus foram populares durante muito tempo. Vettius Valens, do século I d.C., confessa que acrescentou 8 graus às tábuas do Sol e da Lua. Contudo, a descoberta e o cálculo da variação da precessão são méritos do grego Hiparco de Nicea ( 190 a 120 a .C.). 

Conhecido como o pai da Astronomia, Hiparco se ocupou tanto da compilação das posições babilônicas dos astros como da geometria grega e estabeleceu o primeiro catálogo de estrelas historicamente reconhecido. Ao comparar as posições de suas observações com as de seus predecessores, Arystilli e Timochares ( 293 a . C.), Hiparco verificou que havia uma diferença de 2 graus (especialmente em relação à estrela Spica, que se encontrava no equinócio de outono). Esta verificação o levou à suposição de que o ponto vernal se movia e estabeleceu uma variação de 1 grau para 100 anos. Sem dúvida, considerando que a variação correta é de 1 grau para 72 anos, Hiparco chegou muito perto do valor preciso.

Astrologia: Formação das Constelações em Quartetos

Gurshtein diz que as observações contínuas da correlação entre a altitude do Sol no horizonte e a duração dos dias e das noites, ou a observação dos pontos do nascer e ocaso do Sol, podem ter levado à identificação de quatro grupos especiais de estrelas nos pontos dos equinócios e solstícios. Através do tempo, em função da precessão, esses quatro grupos mudam, mas sempre conectados com o movimento do Sol nos equinócios e solstícios.

Segundo as investigações, em 1995, de Alexander Gurshtein, do Instituto de História das Ciências e Tecnologia da Academia Russa, o processo mais remoto de formação das primeiras constelações do zodíaco se iniciou em torno de 5.600 a .C., na época do desenvolvimento das bases da civilização urbana. Na verdade, a formação das constelações foi um processo dinâmico que evoluiu durante milhões de anos. Gurshtein recorda que, apesar de algumas tábuas cuneiformes da Mesopotâmia indicarem que o Sol e outros planetas se movem no caminho da Lua através das constelações, as orientações dos megalitos em relação aos solstícios, como por exemplo, em Stonehenge, de grande importância nas culturas antigas, indicariam que originalmente as constelações marcavam o caminho do Sol.

Gurshtein afirma que as constelações do zodíaco foram surgindo em quartetos, designados pela constelação no equinócio vernal. O primeiro quarteto tinha Gêmeos neste equinócio e era complementado por Virgem, Sagitário e Peixes. Gurshtein afirma que a grande antiguidade das constelações do primeiro quarteto se encontra nos primeiros textos cuneiformes de observações. Outro investigador das constelações, Richard Allen, assinala que o processo de formação das primeiras constelações zodiacais só ocorreu em torno de 4.000 a .C., na Acádia, quando Touro estava no equinócio vernal. Neste tempo, a suprema divindade era o Touro do deus Anu. Leão estava na culminação superior, Escorpião no outro equinócio e Aquário na culminação inferior. O Touro, símbolo da fertilidade masculina, representava a primavera.

Para este respeitável investigador, inicialmente os nomes dos grupos de estrelas não foram estabelecidos em função da visão de figuras que lhes fizessem recordar os heróis ou os animais, que muitos séculos mais tarde foram descritos por Eudoxo, Aratos, Eratosthenes e Hygino nos “catasterismos” ou mitos das constelações. Mas o investigador russo recorda que Gêmeos é um símbolo proeminente em muitas culturas antigas, nas quais eram considerados como filhos do deus Sol. Por sua vez, a Virgem celestial estava conectada com a deusa-mãe, uma mulher grávida e um símbolo de fertilidade.

Planetas na astrologia

 

O Sol

O Sol mostra-nos o verdadeiro fundo de uma pessoa, o ser interior, o que é de importância fundamental. Também nos mostra a vitalidade em geral, e a sua capacidade de afirmação. Descreve em geral a sua maneira de ser que dá côr a tudo o resto.
Signo equivalente: Leão

A Lua

A Lua representa os nossos sentimentos e emoções, a receptividade, imaginação e a forma básica de sentir de uma pessoa. Também tem um efeito no sentido do ritmo, do tempo e da ocasião, influencia a nossa capacidade de adaptação à mudança, bem como a nossa mobilidade e versatilidade.
Signo equivalente: Caranguejo

Mercúrio

O Mercúrio representa o sentido da razão (senso comum), aquele que é racional. Representa a palavra dita e escrita, a ordenação, o peso e a avaliação, o processo de aprendizagem e as aptidões. 
Signos equivalentes: Gémeos e Virgem

Vénus

Vénus dá-nos o sentido da beleza, a alegria do prazer, o sentido de estética, o amor pela harmonia, a sociabilidade, o sentido de prazer nas relações e o erotismo.
Signos equivalentes: Balança e Touro

Marte

Marte representa a energia e vitalidade de uma pessoa, a sua coragem, a determinação, a liberdade do impulso espontâneo. Também descreve a prontidão para as acções, a forma com que cada um parte para elas e ainda a simples agressividade.
Signo equivalente: Carneiro

Júpiter

A procura do significado e do objectivo de vida do indivíduo, o optimismo, a esperança e o sentido de justiça, são representados por Júpiter. Também o são a fé, a filosofia básica de vida, a luta pelo desenvolvimento pessoal e o desejo de expansão.
Signo equivalente: Sagitário

Saturno

Saturno mostra-nos como vivemos a "realidade" quando encontramos resistência e descobrimos as nossas limitações. Representa a consciência e as convicções morais, bem como as leis e as regras que escolhemos obedecer. Também nos mostra o nosso poder de resistência e de concentração, traz-nos qualidades como a seriedade, a cautela e a reserva.
Signo equivalente: Capricórnios

Urano

Urano é a intuição, transmite o impulso da inspiração e das ideias brilhantes. Uma abertura para tudo quanto é novo, desconhecido e invulgar. Um certo espírito de contradição está também associado a este planeta. É conhecido na astrologia como tal.
Signo equivalente: Aquário

Neptuno

Este planeta dá-nos a supra-sensibilidade, abre as portas para as experiências místicas e para o transcendental. A este nível é difícil compreender onde a percepção se transforma em engano, ilusão e falsas aparências. Neptuno está associado com tudo isto, com drogas e com todos os tipos de pseudo-realidades. 
Signo equivalente: Peixes

Plutão

Plutão mostra como nós lidamos com o poder, pessoal e alheio, seja esse poder exercido por outrem ou por nós próprios. Mostra como enfrentamos o demoníaco e o mágico, os nossos poderes regenerativos, a nossa capacidade de mudar radicalmente e de renascimento: os ciclos da morte e renascimento.
Signo equivalente: Escorpião

Astrologia e outros corpos celestes no mapa astral

Para além dos dez planetas "clássicos" cuja importância é reconhecida por todos os astrólogos, existem outros corpos celestes que não são todos considerados de igual importância por todos os astrólogos. Chiron tem sido largamente reconhecido. Alguns astrólogos observam os maiores asteróides, Ceres, Pallas, Juno e Vesta e incluem-nos nas suas interpretações. Para além disso, algumas escolas de astrologia trabalham com uma série de planetas apelidados de hipotéticos, os quais não podem ser relacionados com nenhum dos corpos celestes conhecidos.  

Movimento retrógrado 

Se olharmos "de cima" para o nosso sistema solar, todos os planetas giram em volta do sol na mesma direcção (movimento contrário aos ponteiros do relógio). Contudo, como a astrologia vê os planetas como sendo vistos da terra, alguns dos planetas parecem por vezes mover-se ao contrário. Este seria o caso, quando os planetas exteriores, de movimento lento como o Saturno são ultrapassados pela terra. Quando os planetas estão em movimento retrógrado, em outras palavras - aparentemente retrógrado - a posição astrológica é marcada com um R.
Quer isto seja significativo ou não, o que é certo é que dá lugar a discussão. Contudo, pode ajudar-nos a decidir se um determinado aspecto está activo ou não. O movimento dos planetas também pode ajudar-nos a tomar decisões relativamente a outras questões astrológicas. 

Outras partes e pontos 

Os astrólogos usam uma colorida colecção de "pontos". Estes derivam de pontos dentro do horóscopo e têm um significado simbólico, como por exemplo a "Roda da Fortuna" ou "Age Point". Presentemente há muito pouca concordância entre astrólogos relativamente à importância destes pontos, ou ao real significado dos mesmos.
Lilith e os Nodos da Lua são excepção: estes pontos são baseados em dados astronómicos e consequentemente têm maior aceitação nos círculos astrológicos. Os nodos da lua, os quais são sempre exactamente opostos, são aqueles pontos onde os caminhos da lua e da terra se cruzam. A maior parte dos astrólogos vêm estes pontos com significado kármico: o que ascende ou nodo norte diz-se representar nesta vida o chamamento para o desenvolvimento espiritual, enquanto o que descende ou nodo sul representa a experiência adquirida em vidas anteriores. Um outro ponto de vista vê o nodo norte como um ponto de encontro, significando laços pessoais importantes ou ligações, enquanto o nodo sul indica separação. O conhecido astrólogo Alemão Thomas Ring ensinou que o nodo norte mostra onde se torna acessível o conteúdo do subconsciente, enquanto o nodo sul mostra onde o conhecimento consciente pode regredir para as profundezas do inconsciente.

Astrologia e os quatro elementos

O facto de os signos astrológicos estarem associados a certas constelações astronómicas gerou grande confusão entre os astrólogos e não-astrólogos. Basicamente, o nosso zodíaco e os signos são não mais do que uma escala circular de 360 graus. Cada uma das doze secções deste círculo tem determinadas características, baseadas em qualidades associadas com os elementos.
A tradição vê o universo constituído pelos elementos fogo, ar, água e terra. Quando aplicamos este sistema às personalidades, os elementos representam certos traços básicos e dão um certo "temperamento". Isto varia de acordo com a ênfase dos elementos no horóscopo. Qualquer posicionamento dos planetas ou pontos pessoais num signo constituem uma ênfase.
Os quatro elementos podem ser vistos como os quatro princípios básicos de vida. Isto pode ser aplicado a todo o género de coisas segundo os princípios da similaridade e analogia. C.G. Jung abriu a porta para um moderno entendimento destas categorias, desenvolvendo uma tipologia, em que cada um dos elementos corresponde a quatro funções básicas da psique. A ênfase ou não-ênfase dos elementos no horóscopo individual, revela aspectos fundamentais da personalidade.

Fogo 

As pessoas com uma ênfase forte do elemento de fogo são espontâneas e impulsivas e usam as suas energias com todo o entusiasmo. A sua resposta emocional é rápida e têm uma imaginação muito viva.
Signos de Fogo: Carneiro, Leão e Sagitário

Ar 

As pessoas de ar são rápidas e animadas. Usam as suas energias de formas muito variadas. Têm tendência para intelectualizar os seus sentimentos e expectativas.
Signos de Ar: Balança, Aquário, Gémeos

Água  

As pessoas com uma forte ênfase do elemento água são sentimentais e muito sensíveis. As suas capacidades emocionais e imaginativas são profundas e ricas.  
Signos de Água: Caranguejo, Escorpião, Peixes

Terra   

As pessoas de terra reagem silenciosa e lentamente. Elas empenham-se com "endurance". Emocionalmente elas são fortemente enraizadas e lentas na mudança. 
Signos de Terra: Capricórnio, Touro, Virgem


Fontes tradicionais ocidentais também consideram um quinto elemento a "quinta essência". Esta descreve simplesmente a alma ou o ser espiritual de uma pessoa. Fica separado dos outros quatro elementos e não é descrito no horóscopo. Esta é a razão por que é frequentemente desprezado. Leva-nos para além da doutrina dos quatro elementos e da sua aplicação no campo da astrologia. Refere-se à liberdade do homem e alerta-nos para o grande mistério da eternidade.

Estados elementares ou Qualidades  

Cada um dos quatro elementos encontra-se em três estados ou qualidades, respectivamente chamados de cardeal, fixo e mutável ou estado comum. Podemos considerar as propriedades físicas da água como analogia: nela também, os elementos químicos se encontram em vários estados. A água, por exemplo, é líquida no seu estado normal, real. Visto astrologicamente, este seria o estado cardeal. Quando congelada fica em forma sólida, astrologicamente este corresponde ao estado fixo. Quando aquecida, transforma-se em vapor de água – comparável ao estado mutável em astrologia. No horóscopo individual, o posicionamento dos planetas em signos cardeal, fixo ou mutável também mostram os traços básicos da personalidade.


Cardeal   

As pessoas com ênfase em signos cardeal têm uma forte propensão para a liderança e para moldar as coisas. Têm forte espírito de iniciativa e agem de acordo com os seus objectivos e metas. 
Signos Cardeal: Carneiro, Balança, Caranguejo, Capricórnio


Fixo

As pessoas com ênfase em signos fixos têm um desejo de construir no que já existe e de o organizar de forma mais eficiente. Eles tendem a preservar o "status quo" e agem em resposta às circunstâncias existentes.
Signos Fixos: Leão, Aquário, Escorpião, Touro


Mutável   

As pessoas com ênfase nos signos mutáveis ou comuns tendem a procurar mudança e renovação. Elas podem facilmente trocar uma coisa por outra e alinhar as suas acções de acordo com a mudança sem hesitações
Signos mutáveis: Sagitário, Gémeos, Peixes, Virgem

Astrologia e os doze signos

Cada um dos doze signos astrológicos pertence a um determinado elemento em um dos seus estados. Isto dá-nos doze tipos básicos bastante diferentes. Estas qualidades variáveis dão estrutura às posições planetárias. Como cada horóscopo tem diferentes planetas em diferentes signos, nunca pode existir um Carneiro "puro" ou um Gémeos "puro". Cada horóscopo é normalmente uma combinação de partes muito variada, muito complexa e altamente individual.
Para compreender os signos, devemos tomar em consideração as características típicas dos elementos, bem como as características próprias dos planetas associados aos signos.

Carneiro

Cardeal fogo; regido por Marte
Força de vontade, impulso, iniciativa, coragem, energia, actividade.
Frequentemente precipitado para as coisas.

Touro

Terra fixo; regido por Vénus
Sensual, procura o prazer, constante, procura a segurança.
Reage mal quando é provocado durante muito tempo.

Gémeos

Ar mutável; regido por Mercúrio
Tipo mental, esperto, comunicativo, móvel, tem prazer em aprender. Raramente vai ao fundo.

Caranguejo 

Água Cardeal; regido pela Lua
Tipo emocional, teimoso, procura a segurança e a proximidade.
Dá muita atenção à família.

Leão 

Fogo fixo; regido pelo Sol
"Glamour", generosidade, organização, o centro das atenções.
Gosta de ter a parte de Leão.

Virgem 

Terra mutável; regido por Mercúrio
Precisão, diferenciação, faz o que é necessário, gosta de ser útil.
Um ponto de vista crítico.

Balança 

Ar cardeal; regido por Vénus
O sentido da beleza e da proporção, táctil, procura o equilíbrio e a harmonia. Por vezes paira entre as escalas.

Escorpião 

Água fixo; regido por Plutão
Corrosivo, apaixonado, acutilante, de situações extremas.
Discute frequentemente com os que lhe estão próximo.

Sagitário 

Fogo mutável; regido por Júpiter
Espírito livre, descontraído, adora o movimento, alegre.
Sonhador, gosta de viajar, parece estar frequentemente ausente.

Capricórnio 

Terra cardeal; regido por Saturno
Persistente, tem o sentido do dever, orgulhoso, ambicioso.
Pode ficar preso em caminhos difíceis.

Aquário 

Ar fixo; regido por Urano
Comunicativo, humanitário, progressista, fraternal.
Espírito universal com uma espantosa obstinação ocasional.

Peixes 

Água mutável; regido por Neptuno
Sensível, com compaixão, gosta de ajudar, sociável.
Muito adaptável, difícil de agarrar.

Sistemas de Casas na Astrologia

Como referimos anteriormente, as casas astrológicas mostram-nos que certas esferas ou aspectos da vida têm mais peso que outras no horóscopo. Cada casa astrológica representa uma dada esfera. A atribuição das casas num horóscopo varia de pessoa para pessoa, já que é calculada de acordo com a hora de nascimento exacta e a posição geográfica do local de nascimento.
O horóscopo é dividido em dois eixos, em direcção aos hemisférios oriental e ocidental, bem como em direcção aos hemisférios de dia e noite. Os quatro pontos de intercepção destes dois eixos com a eclíptica determinam a divisão das casas do horóscopo. Esta é normalmente baseada numa divisão posterior de cada quadrante em três. Existem vários modelos matemáticos de acordo com os quais as casas são calculadas. Consequentemente existe uma lista bastante longa de diferentes sistemas de casas (Placidus, Regiomontanus, Igual, Vehlow, etc.). A maior parte destes diferem no método de cálculo usado para dividir os quadrantes.
A transição de uma casa para outra não é tão clara como a de um signo para outro. Os planetas que ocupam uma posição perto do fim de uma casa são geralmente interpretados como pertencentes à casa seguinte.

O horizonte

Ascendente e Descendente
O indivíduo e o seu complementar

Este eixo, que divide o horóscopo em um lado ‘superior’(lado-dia) e um ‘inferior’(lado-noite), representa o horizonte local aquando da hora de nascimento. Esse ponto em que o horizonte oriental intercepta a eclíptica é chamado o ascendente. É o princípio ou cúspide da primeira casa. Em oposição a ele, na cúspide da sétima casa, encontramos o descendente. Discutiremos a interpretação das casas nas páginas seguintes. Os planetas que se encontram perto do ascendente no momento do nascimento estão a nascer ou acabaram de nascer, enquanto que os planetas perto do descendente se estão a pôr.  


O meridiano - A Divisão Vertical

Imum Coeli ou Meio do Céu e Medium Coeli ou Fundo do Céu
Origens e Orientação

O Segundo eixo mais importante na divisão de casas é o meridiano. Este divide o horóscopo em oriental (no lado esquerdo do mapa) e o ocidental (no lado direito do mapa). O ponto superior de intercepção deste eixo com a eclíptica é chamado de Imum Coeli (MC) ou meio do céu, o ponto inferior (situado abaixo do horizonte) é chamado de Medium Coeli ou Fundo do Céu (FC). Os planetas próximo do MC ocupam a posição mais alta possível nos céus na hora do nascimento, enquanto que os planetas perto do FC estão, por assim dizer, debaixo dos nossos pés no outro lado da terra.

Os aspectos na Astrologia

As relações angulares entre os planetas num horóscopo, medidas como ângulos dentro do círculo eclíptico, são chamados de "aspectos". Normalmente são incluídos os ângulos com o ascendente e o MC. Somente algumas relações angulares são consideradas como aspectos, e estas diz-se terem qualidades intrínsecas – diz-se que são "harmónicas", "dinâmicas" ou "neutras". Estas relações influenciam a forma como os planetas se comportam entre si. Também existe uma certa qualidade de "representar", o que significa que um certo aspecto diz-se comportar ou estar operacional dentro de uns certos graus para além ou aquém do ponto exacto. Esta margem de "representação" é definida pelas órbitas. (ver abaixo)

Aqui estão alguns dos aspectos maiores:

Conjunção - 0° 

A conjunção tende a ser um aspecto harmonioso. A sua qualidade depende grandemente dos planetas envolvidos, bem como da proximidade do aspecto. Por exemplo, uma conjunção entre o Sol e Mercúrio, é normalmente vista como harmoniosa. Se, por outro lado, a distância entre eles é menor do que apenas alguns graus, o Mercúrio diz-se estar "a ser queimado" ou "em combustão", com resultados a condizer. Em geral, a conjunção mostra uma relação imediata que actua de qualquer forma.

Oposição - 180°

Apesar da oposição ser vista normalmente como "desarmoniosa" ou dinâmica, tem muitas vezes um efeito bastante motivador e energizante. Aqui também, a qualidade do aspecto depende dos planetas envolvidos, e o que cada um faz dele. De um modo geral, uma oposição entre dois planetas cria uma tensão entre eles, que normalmente tem resultados positivos.

Quadratura - 90°

A quadratura é considerada como um aspecto desarmonioso. Os planetas envolvidos parecem estar "bloqueados". Os problemas resultantes de uma quadratura são recorrentes como uma moeda viciada. A dificuldade está em conciliar duas forças que se querem mover em direcções completamente opostas. Normalmente isto toma a forma de desejos e necessidades que são mutuamente opostas.

Trígono - 120°

O trígono é um aspecto harmonioso. Os planetas envolvidos trabalham juntos de uma forma complementar, enriquecendo-se um ao outro. Os trígonos mostram onde estão os seus talentos naturais. Se depois fazemos uso deles ou não, depende só de nós.

Sextil - 60°

O sextil tende a ser um aspecto harmonioso, dependendo é claro dos planetas envolvidos.  

Aspectos menores

Para além dos aspectos maiores mencionados acima, também existe um número de aspectos menores. A maior parte destes são subdivisões dos aspectos maiores. Os aspectos menores contribuem com profundidade e detalhe no quadro geral. As órbitas permitidas para os aspectos menores são muito mais pequenas do que as usadas para os aspectos maiores. (ver tabela abaixo) . Os aspectos menores mais comuns são:  
Semi-QuadratSemiquadratura - 45°, desarmoniso  

SesquiquadratSesquiquadratura - 135°, desarmoniso  

SemisextilSemisextil - 30°, neutro 

QunikunxQuincúncio ou Inconjunção - 150°, neutro 

QuintilQuintil - 72°, harmonioso 

BiquintilBiquintil - 144°, harmonioso 

Órbitas

Órbitas para desenho do mapa Astrodienst tipo 2.A
tabelle Orbes
As órbitas para desenho do mapa tipo 2.AT, 2.GW ou 2.GR. Estas órbitas são usadas por Liz Greene, e usadas no nosso servidor web como valores por defeito.

tabelle orbes

Compreendendo a astrologia: As Casas Astrológicas

 

1ª Casa (Ascendente) – A personalidade individual 

Juntamente com o sol e a lua, o ascendente é um dos factores mais importantes num horóscopo. O signo no princípio da primeira casa diz-nos imenso acerca da personalidade de uma pessoa, do seu temperamento e da sua constituição. Tipifica a nossa reacção instintiva e mostra como nos apresentamos ao mundo. O planeta que rege o signo ascendente é de particular importância para a interpretação.

2ª Casa – Valores e Haveres

A segunda casa e os seus ocupantes falam-nos acerca das condições materiais, da necessidade de comprar e da forma como lidamos com os haveres e as coisas materiais. Isto inclui a relação com o nosso próprio corpo.

3ª Casa - Comunicação

A terceira casa e todos os planetas que a ocupam falam-nos da forma como nós comunicamos na vida diária e das relações que determinam o nosso quotidiano.

4ª Casa – Raízes e Origens

Esta casa descreve a nossa origem, a casa de família e as circunstâncias que influenciam a infância e a juventude. Descreve como nos relacionamos com a "família", a nossa atitude para com "o lar". A figura do pai e a relação com o pai real também é aqui que se encontra.

5ª Casa – Prazer e Criatividade

Esta é a casa da sexualidade e erotismo, mas também da vontade de brincar e todos os tipos de expressão criativa. Esta casa também descreve como nos relacionamos com as crianças, com o prazer e o divertimento.

6ª Casa – Trabalho e Rotina

A sexta casa descreve as circunstâncias que nos rodeiam na nossa vida diária, incluindo o ambiente de trabalho e a rotina. Isto inclui o nosso comportamento para com os subordinados. A higiene e o cuidado com o corpo também aqui se encontram, assim como a tendência para contrair doenças.

7ª Casa - Relações

O signo descendente e os planetas que ocupam a sétima casa dizem-nos como seleccionamos os nossos parceiros e descreve as associações e relações que nós procuramos. Muitas vezes somos involuntariamente atraídos para pessoas cujos horóscopos têm uma grande ênfase no signo que está na nossa sétima casa.

8ª Casa – Perda e Propriedade Comum

A oitava casa mostra como nos relacionamos com os bens comuns e como lidamos com as perdas materiais. Os impostos que pagamos todos os anos são um bom exemplo disto e mostra como estas áreas estão estreitamente ligadas. A astrologia tradicional defende que esta casa tem uma afinidade com a morte e todas as coisas metafísicas. A morte seria então a perda material última. De entre outras coisas, o estudo da metafísica pode ser uma forma bastante diferente de lidar com esta perda, que inevitavelmente nos espera a todos.

9ª Casa – Filosofia e Países distantes

A nona casa descreve a nossa aprendizagem espiritual, a filosofia de vida e a nossa visão do mundo. Isto é de facto, frequentemente influenciado pelas viagens a países estrangeiros. As atitudes tidas e formadas nesta casa podem influenciar em muito os temas da décima casa. (ver abaixo)

10ª Casa (MC) – Ocupação e Chamamento

Esta casa é de particular importância, já que afecta não só a nossa escolha profissional e o nosso chamamento – é também muito importante para o nosso desenvolvimento em geral, aquilo em que nos tornamos. Isto prolonga-se pela nossa vida fora. De acordo com a tradição, bem como com experiências mais recentes, esta casa descreve a imagem da mãe e a relação com a mãe real.

11ª Casa – Amigos e Conhecidos

A décima primeira casa mostra como nos relacionamos com os amigos, benfeitores e professores – as pessoas que nos querem bem ou com quem podemos aprender. Também nos mostra a nós nesse papel. Esta casa mostra como nos relacionamos com a sociedade em que vivemos.

12ª Casa – Para além do pessoal

Esta casa representa aquelas esferas da vida onde o indivíduo já não representa um papel, onde nós recuamos para um enorme buraco ou nos deixamos cair nele. A astrologia tradicional vê os hospitais, prisões e instituições psiquiátricas nesta casa. Está também associada a mosteiros e outros retiros.

A Umbanda e os caboclos


Existem variações no entendimento que os umbandistas têm sobre o que sejam os caboclos. As variações são próprias do movimento umbandista, notavelmente plural, mas há consenso na Umbanda, no fato de que os Caboclos são espíritos de humanos que já viveram encarnados no plano físico e são, portanto, nossos ancestrais. É interessante notar que em alguns cultos afro-brasileiros, os caboclos são considerados "encantados" e se relacionam com os espíri tos da natureza, recebendo nomes de animais, plantas ou outros elementos naturais. Essa percepção se aproxima das lendas indígenas que narram um tempo em que os animais falavam e viviam em comunhão com os homens, podendo um se transformar no outro.

Os primeiros espíritos a "baixar" nos terreiros de Umbanda foram aqueles conhecidos como Caboclos e Pretos-velhos, a seguir surgiram outras formas de apresentação como as Crianças, conhecidas, variadamente, como Erês, Cosme e Damião, Dois-dois, Candengos, Ibejis ou Yori. Essas três formas, Crianças, Caboclos e Pretos-velhos, podem ser consideradas as principais porque resumem vários símbolos: representam, por exemplo, as raças formadoras do povo brasileiro - indígenas, negros e brancos europeus - e também representam as três fases da vida - a criança, o adulto e o velho - mostrando a dialética da existência. Além disso, trazem valores arquetipais de Pureza e Alegria na Criança; Simplicidade e Fortaleza no Caboclo e a Sabedoria e Humildade dos Pretos-velhos, mostrando o caminho para a evolução espiritual dos sentimentos, do corpo físico e da mente. Com a expansão da Umbanda, muitas entidades apareceram, como os Baianos, Boiadeiros, Marinheiros e outras, sem falar de Exu, outro grande ícone umbandista.

A palavra caboclo, vem do tupi kareuóka, que significa da cor de cobre; acobreado. Espírito que se apresenta de forma forte, com voz vibrante e traz as forças da natureza e a sabedoria para o uso das ervas. Seu linguajar pode se assemelhar ao dos indígenas, paramen­tados ou não com cocares, arcos e flechas, machadinha e espadas. Aqui estamos entendendo os Caboclos de maneira mais ampla, como símbolo de fortaleza, do vigor da fase adulta, existindo caboclos de Oxossi, Xangô, Ogum e mesmo aquelas entidades ligadas aos orixás femininos, como Yemanjá, Oxum, Yansã. É claro que essas últimas entidades não vêm como índias, mas com uma forma tipicamente relacionada aos seus atributos. Todavia, são entidades que se apresentam como adultos. Outra maneira de se interpretar as entidades de Caboclo, é como espíritos que se apresentam na forma de adultos, com uma postura forte, de voz vibrante, que trazem as forças da natureza, manipulando essas energias para trabalhar nas questões de saúde, vitalidade e no corte de correntes espirituais negativas. Essa diversidade confirma a abrangência desse movimento espiritual que chama a todos e recebe seres encarnados e desencarnados, com vibrações de fraternidade e amizade sob a luz de Oxalá. Nesse artigo trataremos, mais especificamente, das entidades conhecidas como Caboclos, in­variavelmente presentes nos terreiros de Umbanda, praticando a caridade e cumprindo sua missão espiritual.

Vejamos alguns exemplos de Caboclos de Oxossi: Caboclo Sete Flechas, Caboclo Folha Seca, Caboclo Pena Vermelha, Cacique das Matas, Caboclo Cobra-coral, Cabocla Jurema, Cabocla Jacyra, Caboclo Ventania, Caboclo Caçador e outros. Na linha de Ogum temos: Ogum de Lê, Ogum Beira-mar, Ogum Matinata, Ogum Sete Ondas, Caboclo Biritan, Ogum Megê, Ogum Sete Espadas e mais uma plêiade de espíritos que vêm sob essa vibração. Entre os caboclos de Xangô temos muitos caboclos famo sos, como Caboclo das Sete Pedreiras, Caboclo Vira-mundo (que vem como Xangô ou Oxossi), Xangô Kaô, Caboclo Pedra Branca, Caboclo da Pedra Preta etc. Para citar alguns da linha de Oxalá, que dificilmente baixam, temos Caboclo Ubiratan, Caboclo Girassol, Caboclo Ipojucan, Caboclo Guaracy e Caboclo Tupi. Esses caboclos, normalmente, vêm fazendo cruzamento vibratório com outros orixás, especialmente com Oxossi.

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