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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Espaço - Astrofotografia: como são tiradas algumas das imagens mais deslumbrantes do Sistema Solar

Espaço - Astrofotografia: como são tiradas algumas das imagens mais deslumbrantes do Sistema Solar

A astrofotografia é um tipo especializado de fotografia que registra imagens de corpos celestes e grandes áreas do céu noturno. Nos últimos anos, os avanços nessa área foram imensos e agora não são apenas os cientistas que podem fazer imagens incríveis de nebulosas a milhares de anos-luz de distância: amadores também se aventuram, mesmo com equipamento não muito sofisticado.

Ultimamente, as imagens que mais têm surpreendido vêm da vizinhança do nosso planeta, da extraordinária esquina do Universo em que estamos.

Desde as montanhas geladas na fronteira do Sistema Solar, às erupções solares maiores do que a Terra, para onde quer que olhemos, há uma surpresa.
A primeira fotografia de um corpo celeste (a Lua) foi tirada em 1840, mas somente no final do século 19 a tecnologia permitiu a fotografia estelar detalhada.
Além de gravar os detalhes de corpos extensos, como a Lua, o Sol e os planetas, a astrofotografia tem a capacidade de mostrar objetos invisíveis ao olho humano, como nebulosas e galáxias.
A astrofotografia teve um papel importante no início dos estudos do céu e da classificação das estrelas mas, com o tempo, deu lugar a equipamentos mais sofisticados e técnicas especialmente concebidas para a investigação científica.
Atualmente, a astrofotografia é parte da astronomia amadora, e normalmente é utilizada para gravar imagens que não têm como finalidade única a pesquisa científica.

Imagens como esta já não surpreendem tanto, mas até o lançamento das missões Apollo, não tinha sido possível ver a Terra inteira do espaço. Acima, a Europa iluminada à noite, em foto feita da Estação Espacial Internacional, em janeiro de 2016.                 

Uma foto escura, em que não se vê nada? Olhe novamente com atenção. O minúsculo pontinho claro é a Terra, a seis bilhões de quilômetros, onde estava a sonda Voyager em 1990. A faixa mais clara sobre o fundo escuro é um raio de luz dispersada.                 

As auroras de Saturno são parecidas com as terrestres e se elevam a mais de 1,6 milhão de quilômetros acima das nuvens dos pólos do planeta. Partículas carregadas se concentram nos pólos e produzem cor ao interagir com a atmosfera.      ESA/Nasa/Hubble            

Em 2016, o telescópio Hubble registrou água jorrando na superfície de Encélado, a lua de Saturno. Os cientistas dizem que existe um extenso oceano sob a superfície de Encélado, considerado um dos locais mais promissores para a existência de vida fora do Sistema Solar.                 
 A tecnologia das câmeras e a nossa capacidade de instalá-las em novos locais são fundamentais para conseguir imagens tão incríveis.

Mais alto

Em 1968, os astronautas da Apollo 8 fizeram a primeira foto do nosso planeta visto da Lua. O registro foi batizado de "Nascer da Terra".                 
 Ver a Terra como um frágil globo azul e branco flutuando no espaço já não surpreende.
Mas foi só depois do lançamento das missões Apollo, nos anos 1960, que a humanidade viu uma foto completa do seu planeta.
Foram os astronautas da Apollo 8 que fizeram o flagrante acima, batizado de o "Nascer da Terra", feito enquanto orbitavam a Lua.

Mais longe

A sonda New Horizons mandou este ano informações que mostraram que Plutão é mais do que um mundo frio e escuro.                 
 Costumávamos pensar que Plutão era um mundo frio, escuro e enfadonho. Mas em 2016, a sonda New Horizons mostrou que estávamos errados.
Esta sonda e outras parecidas permitiram que víssemos, pela primeira vez, os locais mais distantes do Sistema Solar.
E o que vimos nos deixou sem fôlego.
A New Horizons mostrou que Plutão é um mundo fascinante de montanhas e vales gelados, e que sua atmosfera é azul como a da Terra.

Mais claro

O telescópio Hubble fez esta imagem, batizada de HDF, que pela primeira vez mostrou que o espaço profundo é rico em galáxias e nebulosas, que estão a uma distância de dezenas a milhões de anos-luz.                 
 Possivelmente mais do que qualquer telescópio da história recente, o Hubble transformou a compreensão do nosso lugar no Universo.
Com ele, os astrônomos capturaram o Hubble Deep Field (HDF, na sigla em inglês) ou Campo Profundo do Hubble.
A imagem icônica acima revelou que o espaço profundo está repleto de galáxias.
O Hubble também captou imagens dentro dos confins do nosso Sistema Solar.

Mais inteligente

O veículo Curiosity tem revelado detalhes nunca vistos antes da superfície de Marte.                 

O veículo Curiosity da Nasa revelou a superfície de Marte como nunca se vira antes.
Graças a isso, os cientistas puderam avaliar a chance de haver água na forma líquida - e até vida - na superfície marciana.
Mas o Curiosity não mandou apenas fotografias impressionantes da geografia do Planeta Vermelho. 

O Curiosity fez registros de rochas marcianas com formatos intrigantes, que os cientistas atribuem a erosão.                 
A imagem acima mostra o solo marciano. Este registro permite que os cientistas estudem a composição do planeta. 

Fé e religião: Mosaico de anjo escondido por quase mil anos onde Jesus teria nascido é descoberto

  onde Jesus teria nascido é descoberto
Fé e religião: Mosaico de anjo escondido por quase mil anos onde Jesus teria nascido é descoberto

Uma equipe de restauradores italianos descobriu um mosaico de anjo escondido na Igreja da Natividade, em Belém, na Cisjordânia.


O anjo da imagem olha para o local onde Jesus Cristo teria nascido - acredita-se que a obra estivesse escondida há quase mil anos, coberta por reboco. Tensões entre diferentes denominações cristãs atrasaram por muito tempo reformas urgentes na igreja, uma das mais antigas ainda em uso no mundo. Mas um acordo intermediado pela Autoridade Palestina permitiu o início dos trabalhos de restauração três anos atrás. Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Ciência: O misterioso rio de ferro líquido descoberto no centro da Terra

  centro da Terra
O rio de ferro líquido corre a cerca de 3 mil quilômetros de profundidade (Foto: Esa)

Cientistas dizem que corrente a 3 mil km de profundidade pode ajudar a explicar funcionamento do campo magnético de nosso planeta.


Cientistas dizem ter descoberto um rio de ferro líquido no centro da Terra, correndo debaixo do Estado americano do Alasca e da região russa da Sibéria. Essa massa ambulante de metal foi detectada graças aos satélites europeus Swarm - um trio que está mapeando o campo magnético da Terra para entender seu funcionamento. O campo protege toda a vida do planeta contra a radiação espacial. Para os cientistas, a existência do rio de ferro líquido é a melhor explicação para uma concentração de forças no campo magnético terrestre que os satélites registraram no Hemisfério Norte. "É uma corrente de ferro líquido que se move cerca de 50 km por ano", explica Chris Finlay, da Universidade Técnica da Dinamarca. “É um líquido metálico muito denso e é preciso uma quantidade enorme de energia para movê-lo. É provavelmente o movimento mais rápido que temos no manto terrestre" disse ele à BBC.

Os satélites Swarm satellites foram lançados em 2013 para estudar o campo magnético da Terra (Foto: ESA)


Finlay explica que a corrente de metal líquido é como o jet stream na atmosfera da Terra - a corrente de ar em altas altitudes usada por aviões para voar mais rápido. O rio de metal porém, está a 3 mil metros de profundidade. Os cientistas acreditam que o rio tenha 420 km de largura e percorra quase metade da circunferência da Terra. O comportamento dessa massa metálica será crítico para a geração e manutenção do campo magnético terrestre. "É possível que a corrente tenha funcionado por centenas de milhões de anos", diz Phil Livermore, da Universidade de Leeds, no Reino Unido, e um dos autores do estudo detalhando a descoberta, publicado na revista científica Nature Geoscience.

A maior parte do campo magnético da Terra é gerado por convecção a partir de ferro derretido no exterior do núcleo. O campo protege a vida terrena contra a radiação espacial (Foto: ESA)


Rainer Hollerbach, outro cientistas envolvido no projeto, acredita que o líquido se move graças à força da flutuabilidade ou por conta de mudanças no campo magnético do núcleo terrestre. Lançados em novembro de 2013 pela Agência Espacial Europeia (ESA), o satélites Swarm estão fornecendo acesso sem precedentes à estrutura e ao comportamento do campo magnético terrestre. Com instrumentos altamente sensíveis, os satélites estão gradualmente analisando os vários componentes do campo, do sinal dominante vindo do movimento do ferro no núcleo externo à quase imperceptível contribuição feita pelas correntes oceânicas. Os cientistas esperam que os dados do satélite ajudem a explicar a razão pela qual o campo magnético da Terra tem enfraquecido nos últimos séculos. Alguns cientistas especulam que o planeta pode estar próximo de um inversão de polaridade, em que o sul se tornará norte e o norte se tornará sul. Isso ocorre a cada centenas de milhares de anos.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Astrofísica: BOLHA TAMANHO GALÁCTICO

  GALÁCTICO
BOLHA TAMANHO GALÁCTICO - Imagine o sopro que teria sido necessário para criar uma "bolha" assim, do tamanho da Nebulosa da Bolha. A galáxia é de fato uma bolha, mas composta pelo vento estelar - um fluxo de alta velocidade de partículas - da estrela SAO20575, uma gigante com 10 a 20 vezes a massa do Sol. O brilho fluorescente de gases estelares realçam as paredes da bolha. A Nebulosa da Bolha foi descoberta em 1787 pelo astrônomo William Herschel. Na época em que foi observada pela primeira vez teria aparecido como uma mancha em preto e branco na lente do telescópio do astrônomo. Hoje, podemos apreciar toda sua beleza graças ao alcance do telescópio Hubble. A Nasa divulgou a imagem em comemoração do aniversário de 26 anos do Hubble, lançado ao espaço em 24 de abril de 1990. Imagem: NASA/ESA/Hubble Heritage Team

Belezas no espaço

DE ONDE VÊM AS ESTRELAS? - Esta foto disponibilizada pelo Observatório Europeu

  Observatório Europeu
DE ONDE VÊM AS ESTRELAS? - Esta foto disponibilizada pelo Observatório Europeu do Sul e tirada por um telescópio no Chile pode ajudar a solucionar o mistério de como surgem as estrelas. Astros maiores e mais maciços que nosso Sol queimam seu material e exibem cor azulada. Neste processo, emitem radiação ultravioleta, que faz brilhar em vermelho as nuvens de gás e poeira, como visto na foto. A mais brilhante das nuvens está na constelação de Norma, estudada por cientistas para descobrir como se formam estrelas Imagem: Observatório Europeu do Sul/AFP

Os mistérios do universo

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Astrofísica: Astrônomos descobrem uma surpreendente galáxia anã

  galáxia anã
A Via Láctea (foto) pode contar com centenas de fracas galáxias anãs ao seu redor (Nick Rising/Photopic Sky Survey/Divulgação)

Ela orbita a Via Láctea e é a mais fraca já vista pelos cientistas. Novo objeto pode ajudar a desvendar a misteriosa matéria escura


Astrônomos descobriram um impressionante objeto orbitando nossa galáxia: Virgo I é a galáxia anã mais fraca já vista pelos cientistas ao redor da Via Láctea. Segundo os cientistas, centenas de galáxias assim podem estar ao nosso redor. A descoberta, publicada na última semana no Astrophysical Journal, deve ajudar os cientistas a desvendar como as galáxias nascem e de que maneira a misteriosa matéria escura mantém as galáxias unidas.

Virgo I, que recebeu esse nome por estar na direção da constelação de Virgem, a cerca de 280.000 anos-luz de distância (cada ano-luz equivale a 9,46 trilhões de quilômetros) do sistema solar, é a mais nova integrante do grupo de cerca de cinquenta galáxias conhecidas que orbitam a Via Láctea – pelo menos quarenta delas são fracas como Virgo I. O brilho da nova galáxia anã é tão sutil que só pode ser detectado pelo telescópio Subaru, no Havaí, que conta com uma lente potente com diâmetro de 8,2 metros. “Essa descoberta sugere que centenas de fracas galáxias anãs estão aguardando para serem descobertas ao redor da Via Láctea”, afirmou o astrônomo Masashi Chiba, da Universidade Tokohu, no Japão, e um dos autores do estudo, em comunicado oficial.

Desvendando a matéria escura 


A matéria e energia escura, que compõe pelo menos 95% do universo, ainda é um mistério para a ciência. Segundo algumas teorias, galáxias como a nossa foram formadas por matéria escura, seguida pela reunião de gás de poeira cósmica que resultou em planetas e estrelas. Segundo esses modelos, esse processo deixaria um “halo” escuro ao redor da galáxia, com diversas pequenas galáxias – contudo, apenas algumas dezenas de galáxias assim foram encontradas até o momento. Segundo os cientistas, o funcionamento de telescópios de grande alcance, como o Subaru, pode ajuda na descoberta de outros objetos cósmicos como Virgo I. “Saber quantas existem realmente e quais são suas características nos dará pistas importantes para compreender como a Via Láctea foi formada e como a matéria escura contribuiu para isso”, afirmou Chiba.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

4000-Year-Old meteorito descoberto em Argentina pode ser o segundo maior do mundo

Extraindo o meteorito, portanto, não ia ser fácil. Além do mais, por causa do lençol freático raso na área, as águas subterrâneas rapidamente inundou o local da escavação e ameaçou submergir totalmente a descoberta fora-de-este-mundo.

Um meteorito pesando mais de trinta toneladas foi descoberto por cientistas na Argentina. Foi escavado-up no norte do país em um colocado chamado Campo dos Céus, que foi atingida por uma chuva de meteoritos há 4.000 anos Algumas pessoas têm reclamado que é o segundo maior meteorito já encontrado na Terra, mas até que novos testes sejam concluídos, é muito cedo para dar-lhe esse título ainda. O maior meteorito já encontrado na Terra é um whopper 66 toneladas chamado Hoba que foi encontrado na Namíbia quase cem anos atrás.

Na verdade, foi só quando funcionários de Gancedo, uma cidade vizinha, emprestou a maquinaria equipe de pesquisa que o meteorito poderia ser retirado do seu lugar de descanso milenar. Os cientistas grato posteriormente nomeado o meteorito "Gancedo."

Quando eles finalmente pesou, os cientistas ficaram surpresos ao descobrir que a massa de Gancedo foi de cerca de 33 toneladas. "Enquanto esperávamos pesos acima do que havia sido registrado, nós não esperar que exceder 30 toneladas", Vesconi explicou a agência de notícias Xinhua.

Em 10 de setembro, 2016, um meteorito pesando mais de 30 toneladas (68.000 libras) foi desenterrado na Argentina Campo del Cielo (espanhol para "Field of Heaven") região. A rocha espacial que está entre os maiores intactas meteoritos descobertos até agora, acredita-se ser parte de um enorme meteoro que se desintegrou ao entrar na atmosfera da Terra cerca de 4.000 - 6.000 anos atrás. A escavação do meteorito, chamado Gancedo (após a cidade perto de onde foi encontrado), foi liderado pela Associação de Astronomia da Chaco. Extraindo a rocha maciça de sua antiga cratera de impacto não foi fácil e exigiu o uso de equipamento especializado e cadeias pesadas. Mas valeu bem a pena o esforço, dado que alguns especialistas acreditam Gancedo pode ser o segundo maior meteorito conhecido no planeta. Mas para obter esse prestigioso título, a rocha espacial terá que pesar mais do que a 37 toneladas (74.000 libras) El Chaco, que foi descoberto na mesma região, em 1980.


Apesar de encontrar dois dos maiores meteoritos do mundo na mesma área pode parecer surpreendente, Campo del Cielo é bem conhecida por suas rochas espaciais, que estão espalhados ao longo de 3 km de largura por 19 km da área de comprimento. Ao longo dos anos, 100 toneladas (200.000 libras) de meteoritos foram recuperados na região, tornando Campo del Cielo o produtor topo da massa do meteorito em todo o mundo. O que faz com que os meteoritos única é que eles são feitos principalmente de ferro (93%) e conter apenas cerca de 7% de níquel. A maioria das rochas espaciais não são tão puro. Mas enquanto Campo del Cielo pode ter o maior número de meteoritos do mundo, não é o lar da maior rocha espacial de sempre pousar em nosso planeta. Esse título é detido por Hoba, um meteorito de 66 ton (132.000 libras) que foi descoberto na Namíbia, África do Sul, em 1920, por um agricultor arar seus campos.



Meteorito de Hoba (Crédito da foto: Eugen Zibiso [CC BY 2.0 via Wikimedia Commons)
Para impedir que vândalos de roubar porções desta rocha precioso que é acreditado para ter um pouso forçado na Terra 80.000 anos atrás, Hoba foi declarado um nacional monumento em 1955. Em 1987, o Sr. J. Engelbrecht, o proprietário da fazenda Hoba Oeste, onde ele está localizado, doou o meteorito eo local para o estado para fins educacionais. A área se tornou um turístico popular destino com milhares de pessoas reunindo-se anualmente para deleitar os olhos sobre o extraterrestre rock. Felizmente, Gancedo, o segundo ou terceiro maior meteorito do mundo, será semelhante preservada para as futuras gerações para admirar. Recursos: skyandtelescope.com, cnet.com, new.com.au, wikipedia.org

Vídeo del momento histórico en que el extraen meteorito "Gancedo"



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